Por que estamos sujeitos a jogar o jogo da vida, se o nosso coração grita pela verdade mais sincera, pela palavra mais amiga, pela declaração de amor mais contagiante.
Por que temos que adotar dia após dia estratégias para lidar com o outro, educar nosso falar, restringir os anseios do coração, adequar cada verbo, cada gesto... se simplesmente só queremos expor nossa sinceridade.
Por que o amor por sua sublime existência não é capaz de subtrair as regras sociais, os pré-conceitos, os pré-julgamentos e assim validar a sua forma singular e primitiva de ser, sentimento único, puro.
Por que temos que jogar para não perder, omitir para não deixar perceber... para que esse seja o caminho do objetivo a ser alcançado.
Por que tem que ser assim?
As emoções precisam de inteligência... como agir inteligentemente quando é o coração que pensa?
O coração não raciocina... apenas ama!
Por: Priscila Soares ツ
(Texto excrito em 17/07/2008)
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