quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Quem sou eu?

Falando em me definir...




Dizem que nada se cria tudo se copia, eis que estou aqui para quebrar o dito popular, pois quando se trata de falar de si, não há como copiar! Posso até não ser muito criativa, mas neste caso tenho certeza que sou única e exclusiva, pois não há nenhuma cópia minha circulando por ai que me dê a chance de plagiar... os meus moldes só eu tenho, a minha personalidade é só minha e as minhas idéias carrego junto com tudo de abstrato e concreto que adquiri durante a minha vida, guardo na memória e no coração onde o acesso é restrito.



Quem sou eu?



Responder com propriedade quem sou eu... só Deus pode, só Ele realmente me conhece.



Sob o seu olhar eu sou o desconhecido, mas, sobretudo, neste momento, eu já sou o seu julgamento precoce. Sou o que você já ouviu falar de mim, sou o que eu te fiz sentir, sou esse pré-conceito que você, todavia já formou, ou simplesmente sou o seu pensamento ao olhar minha foto agora.



Sob o meu olhar eu sou simplesmente um ser humano, alguém com muitas qualidades e muitos defeitos. Alguém que dorme, acorda, ri e chora. Alguém que tem a meta que todos têm: Ser feliz!



Minha estória não está escrita em nenhum livro. Minha rotina não é contada em nenhuma novela. Eu sou a soma dos meus sonhos e dos meus sentimentos. Eu sou o conjunto das minhas experiências... as que eu vivi e as que ainda viverei. Logo, sou fruto da sabedoria destas.



Sem medo de errar eu sou um sinal de Deus, sou obra Dele, sou a realização de Seus planos, sou o que Ele quer de mim. Sou a busca incessante pela minha paz interior e pelo bem do meu próximo. Sou alma e coração. Sou um pedacinho do mundo, sou a diferença sem ser diferente. Sou o bem, renego o mal. Não sou a justiça, mas pratico-a.



Definitivamente eu sou algo muito além do que você vê, estou fora dos seus limites e dentro dos meus. A minha limitação rege a minha definição e nem por isso é o fim.



A melhor definição que se pode atribuir a alguém é aquela que descrevemos a partir de um olhar oriundo do nosso coração e não dos nossos olhos.



Pense nisso!



Por Priscila Soares.

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